O 2º Batalhão de Polícia Ambiental, que atua em Marília e cidades da região, lançou novo modelo de fardas com uma operação de fiscalização que provocou apreensões e multas que podem passar de R$ 100 mil. A operação ainda está nas ruas

Os diferentes pelotões instalados em cidades sedes da região já identificaram situações como pássaros em cativeiro, sinais de caça e outras situações de maus tratos a animais. É a fiscalização com maior volume de infrações e potencial de multas, ainda em andamento na tarde desta quinta-feira. A multa pode chegar a R$ 100 mil.

Em Alvinlândia, pelo menos 31 pássaros da fauna silvestre foram resgatados, incluindo duas espécies em extinção, além da apreensão de um chifre de Veado Campeiro, cujo abate é proibido.


Em Garça a identificação de pássaros com possível adulteração/falsificação de anilha provocou apreensão e uma multa de R$ 5.000. Em Cruzália, uma operação desenvolvida também nesta quinta, flagrou nove pássaros em situação de cativeiro ilegal. Ainda não foram divulgados detalhes sobre as punições.

As novas fardas, em estilo de uniformes camuflados, criam uma identidade ainda mais personalizada para a polícia Ambiental, que atua como um braço da Polícia Militar

A mistura de tons esverdeados proporciona uma camuflagem entre a farda e a vegetação com previsão de oferecer maior segurança ao policial nos ambientes em que trabalha, bem como maior eficácia, prevenindo a consumação de infrações e crimes contra o meio ambiente.