Empresário de Marília leva projeto ao Shark Tank durante feria do Sebrae

Marília - O empresário Itamar Alves, de Marília, conseguiu oportunidade rara de apresentar ideia a investidores com participação no Shark Tank e conquistou apoio em mentorias.

O programa permite empreendedores oferecer projetos a grandes empresários do país em busca de parceiros para investimentos.

Gestor do Empório Esmeralda em Marília, Iatamar conquistou a chance durante participação na Arena do Conhecimento, na feira do Empreendedor do Sebrae.

Empresário de Marília leva projeto ao Shark Tank durante feria do Sebrae
Empresário de Marília leva projeto ao Shark Tank durante feria do Sebrae

Com isso, apresentou seus planos a Caito Maia, da Chilli Beans; Carol Paiffer, CEO da Atom e José Carlos Semenzato, SMZTO Holding de Franquias. A bancada teve inclusive a presença de Camila Farani, que participou como convidada, mas tem forte ligação com inovação em Marília.

Ele contou que precisa de dinheiro para expandir a empresa, uma vez que um comprador quer encomendar 60 mil unidades de geleia. Porém, hoje, ele não tem capacidade para produzir tanto. 

A apresentadora do Shark Tank, Luitha Miraglia, lembrou que foi apenas a terceira vez em que o programa, com dez anos no Brasil, teve plateia. 

Itamar Alves produz geleias e temperos e fez seu pitch no evento em busca de R$ 500 mil por 10% de participação no negócio.

Ao final da negociação, os quatro “sharks” se comprometeram a fazer mentorias com Alves, porém sem colocar recursos na empresa. 

‘Saio com gratidão’

“Para nós, que somos do interior, encarar um palco com os ‘tubarões’ e a plateia fez a adrenalina subir muito. Mas estou feliz pela oportunidade, saio daqui com gratidão no coração por tudo o que aconteceu. Além disso, dizendo que consegui realizar o sonho de apresentar para todo mundo o que está acontecendo na nossa vida”, contou Alves.

Ele também destacou o impacto do Sebrae-SP na empresa. “Uma das coisas que fazíamos errado era não querer ouvir, porque você não está apto à mudança, porque acha que tudo o que aprendeu lá atrás era o correto. O Sebrae, com carinho, nos colocou no colo e começou a nos ensinar o bê-á-bá novamente.”