
Marília - Um movimento em defesa de professores, salários e planos de carreira reativa mobilização em torno da Famema (Faculdade de Medicina de Marília) com participação de estudantes, docentes e público em torno do complexo.
A mobilização pede, principalmente, a aprovação do plano de carreira que se arrasta há quase três anos sem votação na Assembleia Legislativa. Isso em uma instituição que o Estado assumiu em 1994.
Mas as manifestações também revelam situação como perda de docentes e, além disso, debatem os obstáculos em contratação por baixos salários.
Um concurso em andamento prevê salário inicial de R$ 7.686,36 a um docente com mestrado e doutorado – além da formação em medicina -. Um concurso que a Unesp convocou em junho prevê vencimentos de R$ 8.346,42 para médico – sem exigir doutorado – e com metade da carga: 20h.
Há outros casos de funções do Estado com maior valorização. A Agência de Serviços Públicos oferece concurso para para analista de suporte à regulação, pede nível superior – mais uma vez, sem doutorado – e tem salário de R$ 10.366.

O movimento criou conta de redes sociais para os debates em que declara, inclusive, uma iniciativa pacífica e sem qualquer fim político ou partidário.
recebe contribuilções dos diretórios acadêmicos tanto da medicina quanto de enfermagem, como participação especial no Dia do professor (15 de outubro),
“Neste Dia dos Professores, denunciamos o descaso das autoridades estaduais”, diz o texto. Le,nra falya de Plano de Carreira e “salários defasados há mais de uma década”, diz o diretório da Medicina. A publicação afirma ainda que “os docentes FAMEMA são empurrados ao limite”.