Marília - A Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Marília (Unimar), Prof. Dra. Tânia Cristina Pithon Curi, será uma das debatedoras do Summit Saúde, promovido pelo ‘Estadão’, o jornal O Estado de S. Paulo.
O encontro é um dos mais importantes eventos do país voltados à inovação, ciência e políticas públicas na área da saúde.
Vai reunir especialistas do setor, bem como discutir caminhos para o fortalecimento da saúde no Brasil. para isso, prevê unir ciência, gestão e tecnologia em debates de alto impacto.
Para o Reitor da Unimar, Márcio Mesquita Serva, a participação da pesquisadora reforça a relevância científica da instituição.
Compromisso com excelência
“Reafirma o compromisso da Unimar com a excelência acadêmica e com a produção de conhecimento que transforma vidas. É motivo de grande orgulho ver nossa Universidade representada em um espaço de tamanha visibilidade e credibilidade”, afirmou
A professora Tânia Pithon Curi participará do Painel 2: “Enfrentando a epidemia de sedentarismo”, ao lado dos pesquisadores Alan de Aquino Nogueira e Alex Antonio Florindo. O debate terá, ainda mediação de Thaís Manarini.
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O painel discutirá como a falta de atividade física tem se tornado um dos maiores desafios de saúde pública da atualidade, exigindo ações conjuntas entre poder público, academia e sociedade civil.
Doutora em fisiologia
Doutora em Fisiologia Humana pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP, a professora é Fisiologista e titular do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Cruzeiro do Sul.
Autora do livro Fisiologia do Exercício (Editora Guanabara Koogan), pesquisadora reconhecida nacionalmente na área de fisiologia do exercício e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.
Como Pró-Reitora da Unimar, tem se destacado pela promoção da integração entre pesquisa, inovação e desenvolvimento humano, fortalecendo o protagonismo científico da universidade.
Tânia Pithon pretende conectar conceitos fisiológicos à importância da promoção de atividades físicas no contexto de saúde pública e políticas de prevenção.
“A fisiologia do exercício é uma poderosa aliada das políticas públicas de saúde. Quando compreendemos como o corpo responde à atividade física, conseguimos transformar esse conhecimento em ações preventivas. Assim, reduzir o impacto das doenças crônicas e promovendo qualidade de vida para toda a população”, destacou.
