O Aeroporto de Congonhas , localizado na zona sul de São Paulo , enfrenta problemas após mais de 24 horas de um acidente envolvendo um avião de pequeno porte na pista principal . Até o fim desta tarde de segunda-feira (10), os passageiros ainda lidam com atrasos e cancelamentos de voos.
Ao todo, foram mais de 280 voos cancelados até esta tarde. Ontem, 116 voos de partida e 117 de chegada foram cancelados. Hoje, 50 voos foram cancelados. Os atrasos chegam a 38 nesta segunda-feira.
No último domingo (9), um pneu traseiro de um avião estourou durante o pouso , o que fez com que a pista principal precisasse ser interditada por volta das 13h30.
Por pouco, o transporte não caiu no barranco próximo à Avenida Washington Luís. A aeronave derrapou e saiu da pista, mas não chegou a cair. O avião transportava dois tripulantes, três passageiros e apresentava documentação regular.
Companhias aéreas que cancelaram voos:
A Gol informou que cancelou 121 voos desde domingo.
A Azul cancelou, no domingo, 17 voos que tinham São Paulo como origem ou destino. Nesta segunda-feira, a empresa cancelou mais três voos que iriam de Congonhas a Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Procurada, a Latam não informou quantos voos foram cancelados.
O incidente em Congonhas também afetou outros estados. De acordo com a TV Anhanguera, na madrugada desta segunda, diversos passageiros foram vistos dormindo no chão e nos bancos do Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia (GO).
O problema refletiu em 21 cidades, de 15 estados e do Distrito Federal, além da própria capital paulista.
O Aeroporto de Congonhas ficou interditado por quase nove horas e teve operações de pousos e decolagens paradas. Além dos cancelamentos, diversos voos também sofreram atrasos devido à ocorrência.
O local foi liberado para demais voos por volta das 22h de ontem, após uma manobra de retirada.
O avião decolou às 12h16 da cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, com destino a São Paulo, no Aeroporto de Congonhas. A aeronave pousou antes das 13h30 e os pneus traseiros estouraram quando o avião já fazia o taxiamento. Segundo a Infraero, empresa pública responsável pela administração dos aeroportos brasileiros, não houve feridos.
Fonte: IG Política
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