Colunista | Fábio Gonçalves

Já devo ter mencionado aqui em outras crônicas o meu passado na Igreja Católica, fui de coroinha até presidente de grupo de Marianos. Foram bons e belos tempos, nos quais comecei algumas amizades que permanecem até os dias atuais. Não me arrependo de deixar de frequentar o catolicismo e aderir ao espiritismo, lá encontrei algumas das respostas que tanto buscava.

Em uma das muitas palestras que assisti, o orador nos lembrou que estamos passando de 2017 anos de nascimento de Cristo, e ele realmente começou a pregar aproximadamente com 30 anos e morreu aos 33 anos. Com essa colocação, pude concluir que muita coisa anda está por vir nesses 16 anos até chegarmos a 2033. Pode não significar nada os 2000 mil anos de início da pregação e morte de Cristo. Porém, acredito que serão tempos de realinhamento da humanidade, que por sinal já começou e aqueles que buscam praticar o bem, terão melhores oportunidades.

Nessa semana natalina, todos os canais mostram os filmes sobre a paixão de Cristo, ontem mesmo, assisti mais um belo filme sobre o tema. Chama-se Ressureição, conta a história do centurião Clavius que tem que investigar a mando de Pôncio Pilatos, o sumiço do corpo de Cristo após a sua morte.

Esses mistérios dos quais a sua vida se envolve movem a fé das pessoas e as faz buscar cada vez mais os seus ensinamentos para que quando ele voltar para nos julgar, sermos contemplados com um mundo melhor. Se pudesse voltar no tempo, voltaria a esses 33 anos da vida de Cristo, acredito que não há tempo melhor. Poder participar dessa fascinante e história e quem sabe poder ajudá-lo, não teria preço.

Temos que nos preocupar à medida que nos aproximamos dos anos 2030 até 2033, serão tempos difíceis para muitos e cabe a nós escolhermos que caminhos queremos seguir, praticando o bem, ou não. O bom é que temos 16 anos pela frente para pelo menos, ajudar o próximo e a si mesmo. 


Giro Marília -Fábio Gonçalves
Fábio Gonçalves
Historiador e pedagogo formado pela Unesp, é professor em Marília

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