Colunista | GIRO GAMER - Gabriel dos Reis

Tá bom, com o lançamento do Nintendo Switch eu até fiquei confuso se não estou ficando para trás, aliás, vocês viram? 

Bem legal esse “CLACK” quando conecta os bagulhinhos.

Mas não estou aqui para falar no Switch, estou aqui para falar sobre a minha mais recente aquisição, o Xbox One, mas primeiro vamos a nossa introdução de lei.

Olá, cambada de malacabados! A quanto tempo! Já faz alguns meses que o tio não escreve aqui, é eu estava passando por uma fase ruim... “Badum Tiss”.

Recentemente fiz a aquisição de um Xone como já “spoilei” no início na conversa, isso pode deixar tudo mais interessante, eu posso gravar meus próprios gameplays e mostrar para vocês aqui! Já pensou?! Tiro pra tudo que é lado, sangue voando, explosões, ah muleque.

No entanto não deixarei de escrever sobre coisas antigas, por exemplo, acabaram minhas baterias ontem, então terminei Dynasty Warriors 7 no Xbox 360, olha só que coisa véia!

Insuportavelmente longo, diga-se de passagem, parece que eles ficam mais chatos conforme o tempo. Não sei o que era mais insano, eu praticamente me obrigar a terminar ou depois que eu terminei pensei em continuar jogando para pegar todas as armas...

Toda a saga Dynasty Warriors é baseda em um livro chinês chamado “O Romance dos Três Reinos” do século XIV, puta bíblia histórica chinesa com quase mil personagens, é uma obra aclamada por lá.

E uma coisa eu posso dizer sobre Dynasty 7, ele conta a história dos três reinos com muito mais detalhes que os outros, inclusive deixam claro que houveram gerações de guerreiros, e que muitos daqueles caras que você gostava de jogar morreram sem atingir nenhum de seus objetivos, nos games anteriores eles acrescentam uma “ultima batalha” na verdade uma luta imaginária em que os generais das facções escolhidas de fato unificaram o país e viveram felizes para sempre, pena não ter acontecido, e se pegar para ver foi tudo uma puta tragédia no fim das contas.

Enfim, repetitivo que dói a alma, retiraram as boas ideias que foram introduzidas no Dynasty 6 e esse lance de que todo mundo pode usar a arma que quiser é muito sem graça, dou nota 6 pelo conteúdo histórico.

Tenho muita coisa para falar do Xbox One, muitos jogos, mas teremos tempo para eles, no momento eu fico brisando na chuva caindo sobre a capa do Batman em Arkham Knight ou admirando os detalhes de Nova York pós apocalíptica em The Division.

Mas matar monstros mutantes, derivados de energéticos, com armas que vão de discos de vinil decepadores de cabeças à ursinhos de pelúcia explosivos em um tiroteio frenético deslizando por fios de alta tensão... estamos falando de Sunset Overdrive


O mundo é aberto, há missões espalhadas por toda cidade assim como colecionáveis, a trilha sonora é ótima e tudo é muito colorido, mas acho que o que eu mais gosto no jogo são os diálogos, ah e a dublagem é muito boa, em certo momento eu estava em uma missão e os monstros estavam me cercando, quando eu atirei em algo que explodio vários deles, e o personagem disse o seguinte “TOMA ESSA FÉLA DA PUTA” é hilário.

Sunset Overdrive é um exclusivo de Xbox One, e está baratinho para quem quiser adquiri-lo, em sites de compra a versão Day One está saindo por R$56,00 pratas.

Recomendooo!

 


Giro Marília -GIRO GAMER - Gabriel dos Reis
GIRO GAMER - Gabriel dos Reis
Gabriel dos Reis é designer gráfico e seu hobby é lutar contra o mal do sofá de sua casa.

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