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Guilherme Dotto
ANA estima perda de US$ 5 bilhões e decide parar metade de seus widebody

Na última quarta-feira (21), a All Nippon Airways (ANA) anunciou o corte de 25 a 30 aeronaves widebody, responsáveis pelos voos internacionais e de longa duração da empresa.

A companhia possui 59 aeronaves widebody, que são compostas por Boeing 767, B777, B787 e Airbus A380.


Comparado com as aeronaves de pequeno e médio porte, as grandes aeronaves apresentam menor eficiência de combustível e custos de manutenção mais elevados, o principal alvo de medidas de preservação.

Como resultado pandemia, a ANA também teve que suspender seus planos de expandir suas rotas por causa da crise mundial. O relatório deve ter incluso o anúncio da perda de cerca de 530 bilhões de ienes (US$ 5,07 bilhões) na receita líquida consolidada.

A ANA Holdings (ALNPY), empresa superior a ANA, incluirá detalhes mais relevantes no relatório do plano de negócios que será liberado no dia 27. Com bilhões de ienes em aeronaves grandes, o valor calculado em queda se tornou uma das razões para as gigantes perdas.

Assim, na lista de corte está o Boeing 777, buscando assim compradores para vender totalmente a aeronave e a venda separada de peças de reposição após o desmantelamento também é uma opção.

Embora levem mais passageiros, há a elevação do custo combustivel e custo de manutenção, sendo pouco lucrativos em voos de baixa ocupação.

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