A descoberta de uma vértebra de Titanossauro em Uchôa (220km de Marília) deu novo impulso nacional para visibilidade de Marília como centro de pesquisas, descobertas e exposição de dinossauros, fósseis e pesquisa nesta terça-feira. O Caso apareceu no Estadão e Portal Terra, dois dos principais veículos de comunicação no país.

A reportagem foi impulsionada por uma descoberta do paleontólogo Fabiano Vidoi Iori, que retirou a vértebra de titanossauro de uma grota em Uchôa.

O texto lembra que a descoberta acompanha localização de outros fósseis importantes no Oeste Paulista e destaca sítio de pesquisas em Presidente Prudente, onde o paleontólogo Willian Nava, do Museu de Paleontologia de Marília, dá suporte ao trabalho.

Três espécies já foram identificadas e podem ser inéditas, incluindo o primeiro registro de aves da era dos dinossauros no Sudeste brasileiro.
José Maria Tomazella, do Estadão, com o paleontólogo de Marília, William Nava
O Estadão destaca que o sítio recebeu o nome de William's Quarry (pedreira do William), em homenagem ao paleontólogo, que já recolheu pelo menos mil ossinhos no local.

Nava desenvolve a pesquisa desde 1993 e em 2009, o pesquisador descobriu à margem de uma rodovia, em Marília, o fóssil de titanossauro mais completo do Brasil.

O fóssil ainda está sendo descrito, mas já recebeu o apelido de Dinotitã de Marília. “O paleontólogo conta com a ajuda da estagiária Rebeca Chagas Vallilo, de 19 anos, para organizar os fósseis no museu de Marília, que, mesmo fechado para obras, recebe visitas agendadas”, destaca a publicação.



Últimas Notícias