Norival Carneiro, o Nori, primeiro vice-provedor da Santa Casa - Alê Custódio/Giro Marília

O envolvimento com o Gacch e todo planejamento para participar do McDia Feliz é um trabalho com muita dedicação da diretoria mas passa longe de ser o único. A inauguração atraiu muitos dirigentes do hospital – todos são voluntários – e mostrou que este projeto é parte de um trabalho muito maior: gerir hospital em tempo de crise.

“Tudo isso é fruto de um trabalho coletivo. Todo ano é feito projeto de investimento dos recursos do McDia Feliz, já temos muitas outras iniciativas”, disse o primeiro vice-provedor, Norival Carneiro Rodrigues.

Ele destacou que além destes projetos inovadores a diretoria atua com gestão e desafios de oferecer serviços de saúde com exigência cada vez maior e permanente pressão por falta de recursos. E lembrou que a Santa Casa presta grande atendimento pelo SUS.

“Nós não temos aquele atendimento de portaria do SUS. Nós temos o que o SUS contrata, o que nós podemos ter. E isso representa 60% do nosso trabalho”, destaca.

Nori, como o dirigente é chamado, explica que a Santa Casa é referência em atendimento de alta complexidade pelo SUS. “O atendimento de oncologia, cirurgia cardíaca, angioplastia, hemodiálise, cirurgias ortopédicas de alta complexidade são realizadas pelo SUS, além de atendimento ao sistema Resgate  Samu nas urgências de cardiologia”, destacou.

O provedor do Hospital, Milton Tédde, lembrou que a instituição tem quase mil funcionários e que apesar do momento de crise nacional não pode deixar de buscar maior qualidade no atendimento. “O atendimento fica mais caro e a cada dia tem que ser melhor”, disse.

Ele lembrou que o trabalho voluntário, o apoio da população e de empresas vêm permitindo este trabalho. Tédde convidou os vereadores presentes a conhecerem as novas estruturas e serem também multiplicadores de informações sobre este atendimento.



Últimas Notícias