Saúde

Residente do HBU faz segundo parto em ambulância em 12 meses

Residente do HBU faz segundo parto em ambulância em 12 meses Residente do HBU faz segundo parto em ambulância em 12 meses Residente do HBU faz segundo parto em ambulância em 12 meses Residente do HBU faz segundo parto em ambulância em 12 meses
Residente do HBU faz segundo parto em ambulância em 12 meses

O médico Eduardo de Souza Marques, residente do HBU (Hospital Beneficente Unimar) em Guaimbê,  fez pela segunda segunda vez em 12 meses um parto no interior de uma ambulância, quando a parturiente estava dando entrada no PS (Pronto Socorro) de Lins.

Segundo o profissional, a situação começou quando, em final de semana, a gestante Tamires Ribeiro Brado, com 38 semanas de gravidez, procurou o PA (Pronto Atendimento) de Guaimbê. “Ela foi examinada e verificamos que ela apresentava dilatação total e a bolsa estava íntegra”, relata o residente.

Como ela era conveniada, foi providenciado o encaminhamento para Lins, onde seria realizado o parto. O motorista Marcelo Nakata conduziu a ambulância, que levou a gestante, o médico e a enfermeira Ana Cristina Kasai Rodrigo. O trajeto de Guaimbê até Lins foi tranquilo, sem qualquer intercorrência.

Chegando ao PS (Pronto Socorro) de Lins, Tamires entrou em trabalho de parto, com o rompimento da bolsa espontânea, ainda no interior da ambulância.

Marques é residente em ginecologia e assumiu a responsabilidade de fazer o parto, uma vez que na instituição de saúde linense havia apenas um clínico geral.

“Eu e a enfermeira demos início aos procedimentos, sendo que verificamos que a bebê já estava nascendo. Em seguida, fizemos o “clampeamento” (corte do cordão umbilical) e a retirada da placenta”, relatou.

A criança, que recebeu o nome de Luna Rafaela, pesou 3,7 kg e 50cm de tamanho e foi encaminhada ao PS para observação. A mãe também ficou bem de saúde e foi encaminhada ao mesmo local.

HISTÓRICO

Marques é residente do HBU na área de ginecologia e está se tornando quase um “especialista” em fazer parto em situações diversas. Há cerca de um ano ele passou pela mesma situação em Marília.

Ao atender uma parturiente e encaminhá-la para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da zona Norte, a gestante entrou em trabalho de parto. “Naquela ocasião foi mais simples, já que a UPA dispõe de estrutura melhor para fazermos esse tipo de procedimento”, explicou.