
A luta de Maurício da Cunha Diogo, 25 anos, contra um caso grave de leucemia, está mobilizando familiares e amigos em corrente de orações e campanha por doações de medula óssea em Marília e cidades vizinhas.
Maurício descobriu o problema há alguns meses durante preparação para um concurso público. Começou a sentir fortes dores na coluna.
Procurou atendimento médico com suspeita de dengue, mas durante a consulta na Santa Casa de Marília surgiu o diagnóstico de leucemia.
“Ele fez o tratamento intensivo de quimioterapia e entrou em remissão. Agora precisa de um transplante e estamos em busca de doador compatível”, conta a mãe, a assistente social Claudinéia da Cunha.
A corrente de torcida por Maurício já provocou grupos de orações, doações de sangue e outras campanhas, mas o esforço agora é incentivar as doações de medula para acompanhar não só o caso do rapaz mas de outros pacientes.
Ele ganhou apoio e manifestações de outras famílias na mesma luta, como do jovem Édio Sândalo, que provocou uma das maiores correntes comunitárias da cidade em acompanhamento a seu caso.
“É importante as pessoas saberem que a doação de medula não é como de sangue. Não faz nada agora, apenas o teste de identificação para eventual compatibilidade. Mas é preciso estar no cadastro geral para que um doador possa ser identificado“, explica a assistente social.
Doadores podem se cadastrar no Hemocentro de Marília, na rua Lourival Freire, ao lado do Fórum.