
O presidente da Acim (Associação Comercial e Industrial de Marília, Adriano Luiz Martins, criticou a assinatura do contrato de concessão do Lote Pipa de rodovias, que inclui o contorno de Marília, com previsão de novos pedágios.
“O empresariado já vive a crise da quarentena, e ainda tem que conviver com esta questão que vai gerar mais custo e dificuldades”, disse.
Adriano afirmou que a previsão de praças de pedágio com tarifas entre R$ 8,87 a R$ 4,63 vai pressionar custos e repassar aumentos ao consumidor em fase de dificuldades financeiros.
“Por qualquer estrada: estadual ou federal; entrando ou saindo de Marília, será preciso pagar pedágio”, apontou.
Mas Adriano Martins lembrou obras que vão beneficiar a região, como duplicação, marginais em Marília e contorno em Pompéia.
“Tomara que as benfeitorias sejam levadas em consideração pelo empresariado, que não resolva se transferir para outra região do Estado ou para outros Estados, diante da complexidade do transporte rodoviário.”