A Estação de Tratamento de Esgoto da Bacia do Palmital iniciou o bombeamento para encher as lagoas de aeração e começar assim o tratamento de esgoto captado na zona norte da cidade. É a maior estação da cidade e a mais cara. Projeta custo inicial de R$ 40 milhões, valor aproximado das outras diuas estações – Pombo e Barbosa – juntas -.
Com isso, a cidade passa a ter três estações em funcionamento com um marco histórico de uma obra que se arrasta há anos e ainda deve envolver novos contratos, como sistemas de interligação de rede.
Batizada como “obra do século” desde a década de 1990, o tratamento do esgoto já consumiu dezenas de milhões de reais em projetos, construção, paralisação, retomada e investimentos.
Juntas, as três bacias representam 30 mil metros quadrados de construção das três bacias para tratar 1.112 litros de esgoto por segundo.
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A Estação do Palmital ocupa 157 mil m² na zona leste da cidade, ao lado do distrito de Dirceu, com acesso pelo final da avenida Brigadeiro Eduardo Gomes.
O empresário Reinaldo Pavarini, diretor da Replan – empreiteira contratada para a construção das três bacias – disse que a obra está adiantada em relação ao prazo de execução previsto em contrato.
“A previsão era concluir em abril de 2021, mas deixaremos a obra totalmente pronta até dezembro. Estamos com uma equipe de 70 colaboradores trabalhando diariamente.”
A previsão é que as lagoas estejam cheias entre 50 e 60 dias. São duas lagoas com 133 metros de comprimento por 77,40m de largura e profundidade de 5 metros. Existem outras quatro lagoas de decantação, com 133m de comprimento por sete metros de largura.
