Economia

Ministro alemão calcula "um ou dois anos" para recuperação econômica mundial

Ministro alemão calcula “um ou dois anos” para recuperação econômica mundial Ministro alemão calcula “um ou dois anos” para recuperação econômica mundial Ministro alemão calcula “um ou dois anos” para recuperação econômica mundial Ministro alemão calcula “um ou dois anos” para recuperação econômica mundial
Ministro alemão calcula "um ou dois anos" para recuperação econômica mundial


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Brasil Econômico

O ministro da Economia e Energia da Alemanha, Peter Altmaier, comentou nesta segunda-feira, 25, que a retomada econômica global depois da pandemia pode durar anos. “Podemos esperar um crescimento econômico, apesar da pandemia? Para alguns, não levará meses, mas um ano ou dois até que a economia se recupere”, disse.

“Eu vejo grande chance de sinergias serem criadas, como na área de sustentabilidade, por exemplo”, salientou o ministro. Ele citou que é possível que isso ocorra não só nas economias mais ricas como também nos países em desenvolvimento e na América do Sul.

A declaração foi feita no painel “Restaurando o crescimento econômico”, promovido pelo Fórum Econômico Mundial (FEM). A reunião deste ano trocou o encontro presencial em Davos, nos EUA, por um evento online devido à pandemia de coronavírus. Uma edição in loco está prevista para ocorrer ainda em maio de 2021, em Cingapura

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O ponto de partida do debate foi a previsão do Banco Mundial de que a maioria dos países entrará em recessão em 2021, com o Produto Interno Bruto (PIB) global se contraindo em mais de 5%. 

Os participantes examinaram como restaurar o crescimento econômico, com recomendações de diretrizes que empresas e governos podem tomar de forma mais eficaz uma nova agenda econômica que aumente a produtividade, sustentabilidade e prosperidade nos próximos anos. 

Além de Altmaier, também fizeram parte do painel a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, o ministro das Finanças da França, Bruno Le Maire; o diretor-executivo da Volkswagen AG, Herbert Diess; e o presidente e CEO do Goldman Sachs, David Solomon.