A Vara da Fazenda Pública de Marília atendeu um pedido da prefeitura da cidade e determinou que a empresa 3S Vigilância, responsável por serviços terceirizados de segurança no Pronto Atendimento da Zona Sul e no Samu da cidade, garanta a continuidade dos serviços em meio a uma ameaça de greve.
A categoria convocou paralisação a partir da segunda-feira, dia 10, em protesto contra atraso de salários. A paralisação deve começar às 6h.
São oito vigilantes nos dois serviços. Segundo a categoria, a empresa não pagou os salários de março e abril. Edson Ricardo Carlos, presidente da subsede Marília do Sindicato dos Vigilantes de Bauru e Região, disse que em abril já discutiu o problema com a prefeitura.
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Uma das alternativas apresentada pela categoria seria o repasse de recursos diretamente à entidade ou aos profissionais. A Prefeitura informou que busca um acordo no setor para evitar prejuízos ao serviço.
Como mantém relação comercial com a empresa, a ação protocolada pela prefeitura não pediu a suspensão da greve, mas a obrigação de garantir os serviços.
Segundo o Sindicato, a empresa já teria anunciado encerramento das atividades na cidade e estaria tentando uma rescisão do contrato desde 2020.
