
Um novo relatório sobre as variantes do coronavírus em circulação no Estado divulgado pelo Instituto Adolfo Lutz repete prevalência da cepa de Manaus – conhecida como P.1 – com 71,4% dos casos na região de Marília.
O estudo mostra leve aumento de casos com a variante inglesa B.1.1.7 em Bauru, que passou de 13,7% dos casos em 21 de maio para 14,8% dos confirmados até 5 de junho.
O documento mostra ainda que o instituto já monitora variantes da B.1.351, chamada de Variante de Atenção Beta, originária da África, e B.1.617.2, a Variante Delta, descoberta na índia, identifica em 0,7% dos casos na Grande São Paulo.
O Adolfo Lutz é responsável pela maior parte dos exames realizados nos serviços de saúde no Estado. Marília apresenta prevalência de três variantes e tem 22,8% dos casos com a P.2, do Rio de Janeiro, e 5,71% da B.1.1.28, considera a primeira cepa com contaminação na região.
Rio Preto, com 95% dos casos, e Registro, com 90%, são as regiões de maior influência da variante de Manaus, considerada agressiva e de rápida contaminação.
Sorocaba e Grande São Paulo apresentam sete variações do vírus em circulação mas nos dois casos a de Manaus tem maior prevalência com 80% dos casos e 90%, respectivamente.
Acesse a íntegra do relatório atualizado.