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Rio pode ter disputa por territórios de miliciano após morte de Ecko

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Rio pode ter disputa por territórios de miliciano após morte de Ecko
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O sucessor natural de  Wellington da Silva Braga, o Ecko, que foi morto pela Polícia Federal do Rio no sábado (12), é o irmão do miliciano, Luis Antônio da Silva Braga, também conhecido como Zinho. Mas, segundo apurou O Globo, informações da inteligência da Polícia Civil dão a entender que Zinho deve enfrentar resistência de outros criminosos. 

O principal nome que pode bater de frente com Zinho é Danilo Dias Lima, o Tandera, ex-aliado de Ecko que atua na Baixada Fluminense. Além dele, a polícia considera que Garça e Latrel, conhecidos como “homens de guerra” de Ecko, também estariam no páreo.

Antes, quem estava à frente do grupo paramilitar era Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, irmão de Ecko e também morto em uma ação da polícia, em 2017. A partir daí, quem assumiu foi Ecko e, com sua morte, caso Zinho assuma, será o terceiro dos irmãos Brags a comandar a maior milícia do Rio.

Caso assuma a milícia, Zinho será o terceiro dos irmãos Braga a comandar a maior milícia do Rio. O primeiro deles foi Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes,  também morto em ação da polícia em 2017.  Após a morte de Três Pontes, o grupo paramilitar passou para as mãos de Ecko.