Economia

"No ano que vem, teremos um novo presidente", diz bilionário

“No ano que vem, teremos um novo presidente”, diz bilionário “No ano que vem, teremos um novo presidente”, diz bilionário “No ano que vem, teremos um novo presidente”, diz bilionário “No ano que vem, teremos um novo presidente”, diz bilionário
"No ano que vem, teremos um novo presidente", diz bilionário


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O empresário Jorge Paulo Lemann, que participou da oitava edição da Brazil Conference, neste sábado (9),  ao responder o que gostaria de ter feito daqui a um ano, disse que há eleições acontecendo no país e que “teremos um novo presidente”. O evento é promovido pela comunidade brasileira de estudantes de Harvard e MIT, em Boston, nos Estados Unidos.

“Temos uma eleição em curso no Brasil. No ano que vem, teremos um novo presidente”, afirmou Lemann. “Meu objetivo básico é tentar melhorar a educação no Brasil. Temos um kit sobre como aprimorar a educação no Brasil, e estou ansioso para apresentar esse kit e as coisas em que temos trabalhado nos últimos anos. ”

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Homem mais rico do país segundo a revista “Forbes”, o empresário  participou do evento ao lado de um novo bilionário brasileiro na lista da publicação, Henrique Dubugras, e de Justin Mateen, cofundador do aplicativo Tinder, debatendo a inovação nos modelos de trabalho pós-Covid.

Para Lemann, “abrir um caminho para a educação no Brasil” é o que o país mais precisa  “para ser bem-sucedido nas próximas décadas” 

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“Então, a principal coisa que estou buscando é tentar melhorar a educação,torná-la mais efetiva em termos de fazer mais brasileiros participarem da economia ou de start-ups ou até mesmo serem competitivos no mundo.”

Em setembro do ano passado, ao participar de uma videoconferência organizada pelo Movimento Pessoas à Frente, entidade que a Fundação Lemann apoia, dissera estar preocupado com o Brasil.

“Ando um pouco preocupado com o Brasil ultimamente. Acho que o brasileiro normalmente é uma pessoa de diálogo, quer andar para frente. E, ultimamente, nós estamos numa fase de “queremos brigar mais do que dialogar”.  Muita gente usando fake news para se promover e promover as suas ideias, e torna mais difícil o diálogo”, afirmara o empresário.