
A Associação Cannabica Maria Flor, que oferece a partir da base em Marília suporte em tratamentos com cannabis medicinal a pacientes de diferentes cidades, foi reconhecida como entidade de utilidade pública.
Constituída com nome de Maleli em 2020, a associação acompanha vai além da produção e entrega da cannabis e oferece suporte jurídico, acolhimento e orientação.
“Mais do que tratamento, nós oferecemos um ecossistema de bem-estar e acolhimento a pessoas com diferentes anseios, necessidades e aspirações”, disse Cláudia Marin, diretora e uma das fundadoras da Maria Flor.
Os atendimentos mostram eficácia em cuidados com epilepsia, dor e inflamação, AIDS, câncer, esclerose múltipla, glaucoma, artrite e AVC.
É usada ainda em casos de depressão, Parkinson, endometriose, ELA (esclerose lateral amiotrófica), insônia, osteoporose, diabetes, fibromialgia, Alzheimer e muito mais.
Desenvolve óleos, pomada e sabonete, separados de acordo com cada receita e paciente, são finalmente preparados para distribuição. A Maria Flor atende pacientes no Brasil todo.