Marília - Decisão da Justiça Criminal em Marília mantém ordens de prisões para três acusados e investiga pagamentos com Pix durante roubo ousado em bairro nobre de Marília.
O crime aconteceu durante o dia e os invasores usaram roupas de policiais para entrar na casa do Esmeralda 2, bairro de classe média-alta na zona leste. Ameaçaram moradores, levaram dinheiro, bens e joias.
A defesa dos réus apresentou os pedidos de liberdade provisória e busca benefício até para quem fugiu da justiça. Não deu certo.
Gustavo Vellardo de Paula está preso pelo caso. Responde a outro processo pelo mesmo tipo de crime, conforme a decisão do juiz Fabiano da Silva Moreno.
Hugo Henrique é ‘multireincidente’ e está foragido no caso. Ainda assim, quer revogar a ordem de prisão. Há ainda ordem de prisão contra Diego verga.
“Assim, a segregação cautelar é necessária para a garantia da ordem pública”, diz o juiz, que citas controle de novos crimes e também o estado de intranquilidade pelos delitos.
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Pagamento em Pix durante roubo ousado
O juiz expediu ainda oficio para localização para confirmar identificação e ouvir quatro pessoas apontadas como beneficiárias de pagamentos durante o crime.
Isso porque no assalto as vítimas foram obrigadas a fazer pagamentos em transferências bancárias.
Os homens chegaram à residência com roupas e identificação de policiais civis. Com argumento de mandado de busca, tiveram acesso à casa. E fizeram três pessoas como reféns, uma delas com 94 anos de idade.
Dividiram a ação nos diferentes pavimentos da casa e levaram sistema de gravação em vídeo, joias, celular, dinheiro em reais e euros. Fizeram a transferência de R$30 mil em pagamento de Pix.
O vigia do quarteirão suspeito e acionou a campainha. Os bandidos deixaram o local em um Toyota Corolla preto com os bens.
A análise de imagens identificou o carro, alugado, e o nome dos acusados.
