
Marília - O projeto Doce Futuro, iniciativa de agroecologia que une recuperação ambiental e criação de abelhas sem ferrão, virou tese de mestrado e agora um livro para incentivo a esta prática.
O Doce Futuro nasceu com a proposta de recuperar e ocupar áreas com reincidência de queimadas. O espaço permite proteção de mata nativa, nascentes e animais silvestres.
O trabalho com a as abelhas sem ferrão agregou nova etapa, que incentiva a polinização e perpetuação de diferentes formas de vegetação.
O trabalho envolve especialmente a dedicação do fundador, Jhonny Thiago Santana, e do coordenador Fernando Garcia.
Virou tema para mestrado da pesquisadora Giovana Aparecida de Oliveira no Programa de Pós-Graduação em Direito da Unimar.
A dissertação de Giovana com a apresentação do projeto agora virou um livro: Polinizando o amanhã: a experiência do projeto Doce Futuro e a defesa do meio ambiente.
A publicação da editora Poiesis une os responsáveis pelo projeto, a pesquisadora e o professor e Procurador da República Jefferson Aparecido Dias.
Mais que um relato sobre o projeto, a obra apresenta um compromisso com a preservação, educação ambiental e práticas de sustentabilidade.
Também explora o papel das empresas na preservação da biodiversidade e oferece um olhar crítico sobre agir em favor da sustentabilidade.
Os autores
Giovana Aparecida de Oliveira é Mestre em Direito pela Universidade de Marília (UNIMAR), professora universitária e advogada.
Fernando Garcia é jornalista, agroecologista, pesquisador e coordenador de reflorestamento da Associação Doce Futuro e Agrofloresta.
Jefferson Aparecido Dias é doutor em Direitos Humanos pela Universidade Pablo de Olavide (Sevilha, na Espanha). Professor da graduação, mestrado e doutorado em Direito da Universidade de (UNIMAR), é procurador da República.
Jhonny Thiago Santana é meliponicultor e presidente da Associação Doce Futuro e Agrofloresta.
O livro já está disponível na livraria da Poiesis Editora, bem como na loja da Amazon na versão eBook.