Marília - Reorganização de serviços no aeroporto de Marília reduz estrutura de prevenção e combate a incêndio e mantém um funcionário no local.
Imagens da estrutura – base, caminhão e mais equipamentos – sem movimentação de equipe mostram espaço deserto.
Segundo a concessionária VOA SP, responsável pelo aeroporto, a classificação da Anac (Agência Nacional de Aviação civil) descarta a exigência.
A base, de acordo com a VOA SP, é a emenda número 8 ao Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) nº 153, de 2024.
Regulamento, entre outros pontos, o Sescinc (Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndios) exclui exigência para aeroportos nível 1. O nível é definido por categorias de volume de voos e passageiros
“Ainda que não haja tal exigência legal para a categoria atual do aeroporto, mantemos um servidor de Resposta a Emergências”, diz a VOA SP.
A empresa anunciou ainda que mantém no local um caminhão de combate a incêndio com equipamentos. “Todos os requisitos técnicos estabelecidos pela ANAC, devidamente disponível para atuação em casos de emergência.”
A VOA SP diz ainda que mantém plano de emergência atualizado e com validação da Anac e apontou “compromisso permanente com a segurança operacional”.