Arte & Lazer

Aberta licitação para reforma do Teatro Municipal

Aberta licitação para reforma do Teatro Municipal Aberta licitação para reforma do Teatro Municipal Aberta licitação para reforma do Teatro Municipal Aberta licitação para reforma do Teatro Municipal
Teatro Municipal está fechado desde 2009
Teatro Municipal está fechado desde 2009

A Prefeitura de Marília publicou no Diário Oficial do Município desta terça-feira (23) o termo de abertura do edital de licitação para escolha da empresa que executará a reforma do Teatro Municipal “Waldir Silveira Mello”. O encerramento do prazo para as empresas interessadas participarem do processo licitatório tem data marcada para 30 de janeiro, às 9h.

A obra será executada graças a uma parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado. O prefeito Vinicius Camarinha pleiteou junto ao governador Geraldo Alckmin a liberação de R$ 2 milhões, o que foi autorizado pelo chefe do governo paulista.

De acordo com a Secretária da Cultura, Taís Monteiro, o projeto de reforma do Teatro foi preparado pelas Secretarias de Planejamento Urbano e Obras da Prefeitura de Marília e além da recuperação envolve medidas de melhoria, como dispositivos de acessibilidade e para utilização por pessoas portadoras de deficiência física.

“Estamos extremamente felizes com a publicação do edital, que é uma vitória alcançada em conjunto, um grande presente de Deus. Que venha agora uma empresa que atenda as necessidades do projeto aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura”, disse a secretária da Cultura, Taís Monteiro. 

O convênio firmado entre Secretaria de Estado da Cultura e Prefeitura Municipal, contempla o prazo de 14 meses para execução da obra. O projeto conta com ações como a adequação da boca de cena, iluminação, sistema de ar condicionado, sistema de som, proteção contra incêndio, vestimenta cênica, banheiros, camarins e carpetes.

O teatro está fechado desde 2009, quando o governo anterior anunciou uma reforma simples com término em dois meses e investimento de cerca de R$ 200 mil. No entanto, problemas jurídicos com a construtora contratada culminaram com a paralisação das obras. Em 2013 a retomada das obras foi um dos pedidos de manifestantes que acompanharam protestos públicos em todo o país.