A Justiça de Marília aguarda informações sobre geolocalização de dois telefones celulares no caso que apura responsabilidade pelo atentado a tiros contra Levi Gomes de Oliveira, atual chefe de gabinete na prefeitura de Marília e secretário da Fazenda quando ocorreu o crime.
Envolve o aparelho de Alessandro Pereira dos Santos, acusado de ser o autor dos disparos, e de sua esposa.
Alessandro, conhecido como Cozinha, nega envolvimento no crime. Na fase de investigação policial, ele foi apontado como o atirador durante sessão de reconhecimento. A apuração foi repetida na Justiça e Levi não reconheceu o acusado.
A geolocalização deve indicar pontos de localização entre às 3h e 6h do dia 27 de abril de 2022, quando aconteceu o ataque no bairro Maria Izabel. Levi não sofreu ferimentos.
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Será a última prova a ser produzida no processo, que tramita na 3ª Vara Criminal da cidade. A chegada dos documentos vai provocar abertura de prazos para manifestações finais de acusação e defesa.
Levi Gomes denunciou um ataque cometido no início da manhã quando fazia caminhada em área próxima à Santa Casa. Disse que um carro com duas pessoas se aproximou e o passageiro fez disparos.
Afirmou que pulou atrás de alguns arbustos e os criminosos fugiram. A polícia encontrou cápsulas de munição no local.
A investigação não conseguiu determinar as causas para o atentado.
