Após a instalação de equipamentos, a Emdurb (Empresa de Mobilidade Urbana) de Marília avança na implantação de sinalização e regulamentação dos limites de velocidade nos pontos com os radares que passam a fiscalizar trânsito da cidade em abril. E a medida amplia polêmica no caso.
Mensagens em grupos de trânsito apontam preocupação com segurança, excesso de multas e rigor em algumas avenidas que passam a ter limites bem mais baixos que o usual no tráfego.
É o caso da Castro Alves. O radar instalado no complexo viário no cruzamento com a rua Manuel Muller, em direção à Sanches Cibantos, tem avenida com duas pistas e o limite de velocidade de 40km/h.
É o mesmo limite imposto para passagem individual dos veículos por cabines de pedágio nas rodovias paulistas.
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A um quilômetro de distância, o segundo equipamento nesse complexo viário, já na avenida Sanches Cibantos, terá limite de 50km/h na saída e chegada de veículos em direção a rodovias para Tupã, Rio preto ou Ribeirão Preto.
As conversas em redes sociais mostram preocupação também com limites que podem provocar redução brusca de velocidade com riscos de acidentes no lançamento das operações.
A previsão da Emdurb é iniciar as atividades na segunda quinzena de abril, provavelmente a partir do dia 17. A cidade terá pouco mais de 50 faixas controladas por radares, além de sistemas móveis a serem usados em operação de fiscalização.
O serviço é terceirizado para uma empresa com sede em São Paulo que vai implantar ainda sistema de gestão de trânsito e controle administrativo de outros setores. O custo total é de R$ 466,9 mil por mês, quase 30% do orçamento da empresa para o ano
