Marília

Carteirada – Comissão pede defesa da vereadora; Batalhão ouve policiais

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Albuquerque (presidente), Coraíni (relator) e João do Bar, vereadores da Comissão, e a vereadora Professora Daniela
Albuquerque (presidente), Coraíni (relator) e João do Bar, vereadores da Comissão, e a vereadora Professora Daniela

A Comissão processante instaurada pela Câmara de Marília para investigar quebra de decoro parlamentar da vereadora Sílvia Daniela D’Avila Alves, a Professora Daniela, no caso da carteirada no trânsito de Marília, fez hoje a primeira reunião para apuração do caso e expediu citação para que a parlamentar apresente sua defesa e lista de testemunhas.

Daniela terá dez dias para encaminhar o documento e as pessoas arroladas para falar sobre o caso. A partir deste análise a comissão deve apresentar um primeiro relatório a ser votado no plenário para decidir manutenção do processo.

Este rito é estabelecido pela Lei Orgânica da cidade. Nesta condição, o processo fica mais dez dias parado entre os 90 dias em que a apuração deve ser feita.

Caso o relatório indique manutenção do processo e seja aprovado pelos vereadores, serão agendados depoimentos de testemunhas listadas na denúncia e indicadas pela vereadora, além de eventuais novos nomes citados.

Segundo o vereador José Carlos Albuquerque, presidente da Comissão, o rito aí segue a regulamentação estabelecida pelo decreto federal 201, de 1967.

DEPOIMENTOS

A Polícia Militar de Marília ouviu nesta terça-feira depoimentos de três policiais militares apontados como testemunhas na apuração do Inquérito Policial Militar aberto sobre o caso.

Os policiais teriam sido indicados em depoimentos já prestados pela vereadora e por informações da tenente-coronel Márcia Cistina Cristal, comandante de batalhão que afastou o sargento responsável pela apreensão.

Além dessa oitiva, a Polícia já marcou outros depoimentos para esta semana, que devem ser prestados por policiais que participaram da ocorrência, incluindo o sargento Alan Fabrício Ferreira.

A investigação do Inquérito Policial Militar é feita com sigilo, o que impede divulgação de detalhes de informações divulgadas pelos envolvidos. Nem os advogados  das partes divulgam detalhes das manifestações.

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