A Casa Cidadã, centro de abrigo para migrantes e moradores em situação de rua em Marília, atingiu capacidade máxima entre a noite de sexta e a madrugada deste sábado com chegada de frente fria.
As equipes de abordagem da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social encaminharam 12 pessoas para o atendimento.
A Fumares (Fundação Mariliense de Recuperação Social), tem 21 pessoas abrigadas que atuam em diversos serviços como plantio de alimentos e cuidados de animais. Recebem moradia, alimentação e cuidados gerais.
Segundo a secretária de Assistência, Wânia Lombardi, a Casa Cidadã tem ainda possibilidade de abrir mais vagas com protocolos de distanciamento ocupando espaços como o refeitório.
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Os atendidos têm acesso a higiene pessoal, alimentação, abrigo, camas com cobertores e orientações de encaminhamento para o caso de migrantes.
O espaço atende também moradores de Marília que por qualquer motivo pessoal estejam em situação de rua, o que inclui até pessoas cm familiares na cidade mas sem vínculo de moradia.
O uso do abrigo é opcional. Moradores abordados que rejeitaram pedido para o encaminhamento receberam cobertores e outras medidas de acompanhamento e cadastro.
Wânia Lombardi disse que as equipes de atendimento segue nas ruas no final de semana com duas turmas de abordagens.
