Marília - Operação SP Sem Fogo inicia a fase vermelha de combate a incêndios e queimadas com inovações tecnológicas e monitoramento como os ‘mapas de risco’, que incluem região de Marília e mais no interior.
A Sala SP Sem Fogo, plataforma para monitoramento dos focos de incêndio em tempo real, vai emitir boletins para planejamento e coordenação de resposta rápida.
A Defesa Civil anunciou investimentos de R$ 46 milhões com a entrega de 108 veículos para o combate a incêndio e, além disso, kits individuais. A cessão inclui 200 municípios prioritários.
Também haverá cerca de R$ 14 milhões para contratação de aeronaves. Além do emprego no combate ao fogo, elas vão ajudar no monitoramento de áreas com maior risco a queimadas. A Defesa Civil divulga projeções diárias de riscos.
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Com as informações geradas, gestores das unidades de conservação ambiental e equipes do Corpo de Bombeiros saberão com antecedência o período exato. do próximo dia no qual o cenário estará mais crítico e, com isso, adequarão escala de serviço, aumentando o contingente disponível e o número de equipamentos nos horários prioritários.
Outra medida tecnológica implementada pela Sala SP Sem Fogo será o alerta de incêndio georreferenciado, gerado pelo sistema SMAC.
Sempre que os satélites apontarem um novo foco de incêndio próximo a qualquer unidade de conservação, haverá um alerta automático. Assim, esforços vão diretamente ao ponto que coloque em risco a fauna e a flora, antes mesmo que o fogo acesse a vegetação nativa.
Já o Esquadrão SP Sem Fogo vai toda a frota disponível para o combate aéreo, contando com 238 drones, 24 helicópteros do Comando de Aviação da Polícia Militar. É um modelo de ação que atingiu, especialmente, a região de Pompéia em, 2024.
