
A contaminação de pacientes da região de Marília pela variante P1 do coronavírus, conhecida como Cepa de Manaus, aumentou em Marília e pulou de 2,9% para 5,41% em dez dias, segundo levantamento do Instituto Adolfo Lutz.
A variante P2, conhecida como cepa do Rio de Janeiro, é ainda a de maior circulação na região, mas baixou de 58% a 54% entre os levantamentos do dia 17 e desta terça, 27.
A região mantém prevalência de seis variantes do vírus em circulação. A B1.1.28, principal linhagem que deu origem às outras duas, representa 24,32% dos casos.
A variante de Manaus avança em diferentes regiões do Estado. Responde por 40, 51% dos casos em Bauru, 30,77% dos casos em Prudente, 70% em Araraquara e 47% em Araçatuba.
“A obtenção de panoramas de circulação das linhagens do SARS-CoV-2 por Região de Saúde é muito importante o ponto de vista epidemiológico, uma vez que as ações do poder público devem ser tomadas de maneira abrangente a partir dos dados genômicos”, destaca o relatório do Instituto.
O estudo mostra em todo o Estado seis variantes de três linhagens do vírus identificados nas transmissões.
A Grande São Paulo mostra percentuais consideráveis das novas formas acompanhadas. Regiões como Campinas, Araçatuba e Franca mostram prevalência de quatro variantes.
Acesse a íntegra do estudo.