Marília

Convênio com Estado muda pagamentos de salários no Complexo Famema

Convênio com Estado muda pagamentos de salários no Complexo Famema Convênio com Estado muda pagamentos de salários no Complexo Famema Convênio com Estado muda pagamentos de salários no Complexo Famema Convênio com Estado muda pagamentos de salários no Complexo Famema
Convênio com Estado muda pagamentos de salários no Complexo Famema

O governo do estado divulgou no Diário Oficial de sábado autorização para novo convenio com a Famema e a Famar (Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília) que vai mudar sistema de pagamentos para funcionários chamados de não optantes.

A medida vai provocar transferência direta como verbas salarias com valores do governo para o Complexo Famema.

Hoje os salários dos chamados não optantes são feitos por um modelo de prestação de serviços de saúde e teto SUS com previsão de repasses por 12 meses que todos os anos cria preocupações em relação ao 13º.

Começa pela Famar e deve atingir também a Fumes (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília), duas instituições responsáveis pla gestão de contratações e profissionais do complexo Famema.

Nesta segunda-feira deve ser divulgado um segundo convênio que autoriza o pagamento regularizado de repasses com identificação de verbas salariais para funcionários não optantes contratados pela Fumes.

Juntos os dois convênios reorganizam pagamentos em toda a instituição.

A divisão entre optantes e não optantes surgiu durante a estadualização da Famema, em 1995. Os optantes já passaram a receber direto do governo. Pouco mais da metade dos funcionários são não optantes, que mantiveram salários vinculados à instituição. Esses serão contemplados com a mudança.

O convênio dá mais segurança jurídica para a instituição e aumenta a regularização e vínculo da instituição com o governo do Estado na gestão dos pagamentos.

Foi um novo caminho para o governo adotar uma reivindicação antiga e que já havia sido proposta em forma de lei pelo ex-governador Márcio França, que acabou revogada após a posse do governador João Dória.

A Fumes, criada para viabilizar a instalação da Famema na década de 60, está em processo de extinção. Não faz mais contratações e a cada ano perde em media 20 funcionários.

O processo poderia ser acelerado por medidas do governo que regularizassem todas as contratações de forma direta. Um concurso para essa medida chegou a ser anunciado mas foi revogado pelo governador João Dória.