
A Corregedoria da Prefeitura de Marília instaurou um processo administrativo contra dois médicos que atuam no Pronto Atendimento da zona Sul da cidade que teriam se envolvido em uma discussão com empurrões e ofensas durante reunião de trabalho.
O processo é resultado de uma sindicância que ouviu os dois profissionais e outros trabalhadores.
Um dos médicos, acusado pelos empurrões, disse em seu depoimento que não provocou tumulto e nem incitou greve ou outras medidas contra o serviço, mas cobrou medidas de atendimento aos profissionais do local.
Ele afirmou que em função do debate recebeu ofensas pessoais e que apenas afastou o colega. A discussão teria chegado aos empurrões no estacionamento do local.
O caso chegou a ser registrado na polícia mas não teve andamento. O médico que teria sido empurrado desistiu da queixa e atribuiu o caso a um momento difícil do outro profissional
Os dois vão responder por infração ao Código de Ética que prevê suspensão de até 90 dias a servidores que ofendam “moral ou fisicamente, autoridade ou superior hierárquico, outro servidor ou qualquer pessoa do público”;