
Marília - ‘Um dia de plantar esperança’ foi a definição de mães para encontro na Educação de Marília para discutir inclusão e apoio a crianças com transtorno autista e outros casos.
As mulheres, dirigentes na Amandim (Associação de Mães de autistas e Neurodivergentes de Marília), comandam projeto que revolucionou ativismo por inclusão.
Tiveram conversa com a secretária Rosemeire Frazon recebeu dirigentes da entidade para escuta ativa, planejamento e troca de ideias.
Frazon é educadora com especialização em inclusão e, inclusive, poucos meses antes de assumir a Educação foi até destaque em seminário sobre inclusão autista na cidade.
O encontro tratou, principalmente, de três demandas centrais da associação de mães.
– Contratação direta das cuidadoras para completar o quadro defasado e melhorar o atendimento das crianças.
– Implantação de um centro de atendimento multidisciplinar vinculado ao Cemaee e, assim, apoio pedagógico e terapêutico.
– Treinamento das equipes escolares com relação a Comunicação Alternativa e Aumentativa.
“Sabemos que o caminho é longo, mas cada passo conta. E hoje caminhamos juntas em direção a uma educação humanizada, acessível, respeitosa e inclusiva”, divulgou a entidade.
A Associação apontou ainda a importância do diálogo para unir famílias, educadores e poder público nas decisões. E, desse modo, construir um futuro com lugar para todos.
“Esperamos que essa semente germine em ações, formações e políticas públicas.
Porque inclusão de verdade começa com vontade de ouvir, aprender e transformar.”