
Reunião com representantes de nove casas de terreiro de umbanda e candomblé definiu espaço do Cemitério da Saudade a ser destinado para rituais litúrgicos de matriz africana,
A iniciativa inclui implantação para uma capela para velório dos adeptos dessas religiões, conforme as tradições ancestrais.
O projeto foi encaminhado para a Emdurb, responsável pela gestão do cemitério, e vai esperar medidas administração, destinação de recursos e obras para ser implantado.
A medida é reivindicada há pelo menos 30 anos na cidade e além de respeito às manifestações religiosas envolve ação de combate ao preconceito.
A proposta e sua organização foram apresentados pelo Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial e recebeu apoio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos.