Marília - As cem escolas do Estado de São Paulo que vão atuar como unidades cívico-militares abriram contratação de monitores e incluem vagas em Marília.
A cidade terá uma unidade na escola Benito Martinelli, na zona norte e o programa atinge ainda Garça, Lins, Ourinhos e mais.
O edital que o governo do Estado divulgou procura policiais militares da reserva e inclui etapas de análise de títulos e da vida pregressa. Além disso, haverá entrevista com a comissão de seleção.
O prazo de inscrição segue até 30 de junho. Os candidatos devem fazer o cadastro e indicar as escolas de preferência. São duas vagas em Marília.
Após a inscrição, a banca avaliadora será responsável pela análise de títulos e documentos comprobatórios da aptidão para o desempenho das tarefas nas escolas.
Carga horária e avaliação de desempenho
A divulgação dos resultados acontece dia 5 de agosto e o período de contratação dos aprovados será entre 6 e 20 de agosto.
A jornada de trabalho dos monitores do Programa Escola Cívico-Militar é de até 40 horas semanais, conforme as necessidades da unidade escolar e do programa.
O valor de cada diária corresponde a R$ 301,70 (trezentos e um reais e setenta centavos). Para monitores-chefes o valor poderá ser majorado em 10%, de acordo com a patente. O contrato é de caráter temporário e não computado como serviço policial-militar.
Os monitores e monitores-chefes devem participar ainda de um curso de capacitação, com carga horária mínima de 40 horas, ministrado pela Seduc-SP . Terá foco em regimento interno, à psicologia escolar, ao ambiente escolar e desafios contemporâneos, à cultura de paz e segurança escolar.
Todos os militares do Programa Escola Cívico-Militar serão avaliados periodicamente, por diretores e alunos, e, além disso, avaliação de desempenho.