Novas movimentações do caso

Família e vítima cobram indenizações por morte e lesões no rodeio de Marília

Perto de completar um ano, tragédia no rodeio de Marília ganha novas movimentações judiciais com pedidos contra empresas de eventos

A família de um técnico agrícola e uma vítima de bala perdida cobram em Marília indenizações de duas empresas de eventos pela morte e lesões a tiros no rodeio de Marília em 2024. O caso vai completar um ano no próximo domingo, 31, e os dois processos tiveram andamentos nesta semana. Os alvos das cobranças são empresas que atuaram na estrutura do evento e exploração comercial da festa e também o policial Moroni Siqueira Rosa. Soldado da PM e autor dos tiros é, inclusive, réu por homicídio e duas tentativas. Fez quatro disparos, matou o técnico agrícola Hamilton Olímpico Ribeiro Júnior, feriu duas pessoas. Policial militar, estava de folga com a família e acabou preso, bem como sentenciado a responder no Júri Popular. Porém, ainda não há data para julgamento. Caso de família O caso de maior impacto, aliás, o primeiro a cobrar as empresas, recebeu na terça-feira, 26, uma petição para contestar a cobrança. Envolve os pais do técnico morto – Hamilton e Cássia -; os irmãos – Felipe e Chayene -; a filha – Rebeca – e a mãe da menina. Assim, querem R$ 1,5 milhão em indenização. A família vive em Itapura (315km de Marília), quase 5.000 habitantes, que teve, inclusive, homenagens e protesto após a morte. Os familiares apontam como responsáveis as empresas Cirino Entretenimento e Cleber Gonçalves Serviços. A partir de contratos e autorizações da prefeitura, montaram estrutura, shows e exploração comercial do evento. Bala perdida A briga cresceu na quarta-feira, 27. Um jovem que foi vítima de uma bala perdida, com ferimentos no rosto, apresentou novo pedido. Ele quer indenização de R$ 100 mil e tem como alvos a Cirino Entretenimento e o soldado Moroni Siqueira. Há ainda outra vítima, que teve ferimento na perna. O caso aconteceu poucos dias após morte no rodeio de Promissão, onde um delegado atirou e uma das balas matou a menina Kartina Silva, 16. Naquele caso, há indicação, inclusive, de cobrança por danos coletivos por disparo em local de concentração pública. Ainda não há essa ação em Marília.
Manifestação em Itapura, cidade de Hamilton, após sua morte

Marília - A família de um técnico agrícola e uma vítima de bala perdida cobram em Marília indenizações de duas empresas de eventos pela morte e lesões a tiros no rodeio de Marília em 2024. O caso vai completar um ano no próximo domingo, 31, e os dois processos tiveram andamentos nesta semana.

Os alvos das cobranças são empresas que atuaram na estrutura do evento e exploração comercial da festa e também o policial Moroni Siqueira Rosa.

Soldado da PM e autor dos tiros é, inclusive, réu por homicídio e duas tentativas. Fez quatro disparos, matou o técnico agrícola Hamilton Olímpico Ribeiro Júnior, feriu duas pessoas.

Policial militar, estava de folga com a família e acabou preso, bem como sentenciado a responder no Júri Popular. Porém, ainda não há data para julgamento.

Caso de família

O caso de maior impacto, aliás, o primeiro a cobrar as empresas, recebeu na terça-feira, 26, uma petição para contestar a cobrança.

A família de um técnico agrícola e uma vítima de bala perdida cobram em Marília indenizações de duas empresas de eventos pela morte e lesões a tiros no rodeio de Marília em 2024. O caso vai completar um ano no próximo domingo, 31, e os dois processos tiveram andamentos nesta semana.

Os alvos das cobranças são empresas que atuaram na estrutura do evento e exploração comercial da festa e também o policial Moroni Siqueira Rosa.

Soldado da PM e autor dos tiros é, inclusive, réu por homicídio e duas tentativas. Fez quatro disparos, matou o técnico agrícola Hamilton Olímpico Ribeiro Júnior, feriu duas pessoas.

Policial militar, estava de folga com a família e acabou preso, bem como sentenciado a responder no Júri Popular. Porém, ainda não há data para julgamento.

Caso de família

O caso de maior impacto, aliás, o primeiro a cobrar as empresas, recebeu na terça-feira, 26, uma petição para contestar a cobrança.

Envolve os pais do técnico morto – Hamilton e Cássia -; os irmãos – Felipe e Chayene -; a filha – Rebeca – e a mãe da menina. Assim, querem R$ 1,5 milhão em indenização.

A família vive em Itapura (315km de Marília), quase 5.000 habitantes, que teve, inclusive, homenagens e protesto após a morte.

Os familiares apontam como responsáveis as empresas Cirino Entretenimento e Cleber Gonçalves Serviços. A partir de contratos e autorizações da prefeitura, montaram estrutura, shows e exploração comercial do evento.

Bala perdida

A briga cresceu na quarta-feira, 27. Um jovem que foi vítima de uma bala perdida, com ferimentos no rosto, apresentou novo pedido. 

Ele quer indenização de R$ 100 mil e tem como alvos a Cirino Entretenimento e o soldado Moroni Siqueira.

Há ainda outra vítima, que teve ferimento na perna. O caso aconteceu  poucos dias após morte no rodeio de Promissão, onde um delegado atirou e uma das balas matou a menina Kartina Silva, 16.

Naquele caso, há indicação, inclusive, de cobrança por danos coletivos por disparo em local de concentração pública. Ainda não há essa ação em Marília.
Hamilton, a vítima, e Moroni, o denunciado

Envolve os pais do técnico morto, irmão e irmã, além de filha e da mãe da menina. Assim, querem R$ 1,5 milhão em indenização.

A família vive em Itapura (315km de Marília), quase 5.000 habitantes, que teve, inclusive, homenagens e protesto após a morte.

Os familiares apontam como responsáveis empresas de entretenimento e serviços com atuação na estrutura e exploração do evento.

Bala perdida

Família e vítima cobram indenizações por morte e lesões no rodeio de Marília

A briga cresceu na quarta-feira, 27. Um jovem que foi vítima de uma bala perdida, com ferimentos no rosto, apresentou novo pedido.

Ele quer indenização de R$ 100 mil e tem como alvos a empresa de entretenimento e o soldado Moroni Siqueira. Não há tramitação ou manifestação dos dois.

O caso tem ainda outra vítima, que teve ferimento na perna. O caso aconteceu poucos dias após morte no rodeio de Promissão, onde um delegado atirou e uma das balas matou a menina Kartina Silva, 16.

Naquele caso, há indicação, inclusive, de cobrança por danos coletivos por disparo em local de concentração pública. Ainda não há essa ação em Marília.