As três fêmeas de Bugio Preto, primatas da espécie Alouatta caraya, nascidas no Bosque Municipal de Garça e que viraram atração por circular pelo espaço e ter comportamento próximo às pessoas, voltaram a viver em cativeiro com limitações.
Um comunicado da prefeitura de Garça diz que a aproximação às pessoas e também a animais domésticos que entram no bosque contra as regras do local, criam riscos às primatas e aos frequentadores.
A prefeitura aponta riscos de transmissão de doenças e a situação teria provocado um apontamento do Defau, órgão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura.
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O alerta destaca o caso de Loira, fêmea com maior comportamento de aproximação e que foi pioneira em deixar a área de cuidados para circular pelo bosque.
Em 2023 a prefeitura já havia distribuído comunicado sobre o comportamento dos animais com orientação para evitar contato direto e oferta de alimentos às macacas. Mesmo com isolamento, aviso foi reforçado. “Contemplar a beleza desses seres sem estabelecer contato direto é uma forma de respeitar sua natureza selvagem.
