Marília - A Associação Filantrópica de Marília e o Fundo Social do Município pedem presença da população e apoio a um projeto de 82 anos.
A instituição que nasceu em 1942 e já atuou como abrigo, orfanato e evoluiu com as regras de atendimento social
Hoje é um serviço de suporte ao Judiciário para acolher adolescentes em situação de risco. Foram vítimas de violência, abandono ou exposição a perigo com afastamento do núcleo familiar.
“Precisam de atenção de toda a sociedade, de um minuto de carinho. só para conhecer e conversar com menores. É um presente para eles”, diz o presidente, o advogado Sílvio Guilen Lopes.
Ele pede apoio, mas mostra que já há muita atividade da equipe na Filantrópica. A entidade recebe público com idade a partir de 12 anos e até completar 18.
Oferece moradia, refeições e atividades no contraturno escolar, inclusive externas em visitas a museus, bosques e espaços de lazer e cultura.
“Todos vão à escola, recebem ainda atividades de esporte, lazer, gastronomia e cultura”, explica Sílvio Guillen.
A primeira-dama da cidade, Beatriz de Almeida Vilela, esteve na Filantrópica, garantiu apoio, mas também pede participação da comunidade.
“A intenção aqui é dar voz e repercussão pra que a sociedade também se mobilize com essa causa dos adolescentes. É uma causa muito sensível, muito delicada”, disse Beatriz Vilela.
Ela levou equipe do Fundo Social, inclusive com a presidente, Paula Almeida, mãe do prefeito Vinícius Camarinha.
A Associação Filantrópica fica na rua Piracicaba, 381. Mais informações pelo telefone (14) 3433-5057.