O juiz José Augusto Franca Júnior abriu prazo de 15dias para a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) apresentar informações sobre a instalação de serviços terceirizado de administração e projetos de orientação social no conjunto Paulo Lúcio Nogueira, na zona sul de Marília.
A decisão está em despacho com pedido de informações em um caso que se arrasta desde2018 e discute as más condições de alguns blocos. A ação ainda espera uma perícia que virou disputa sobre pagamento dos levantamentos técnicos a serem realizados.
O condomínio tem 880 apartamentos e além das situações de abandono registra casos como ocupação de unidades abandonadas e repetidas operações policiais com apreensão de drogas e prisão de suspeitos.
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A Fazenda Pública do Estado tentou um mandado de segurança contra a ordem para pagamento dos serviços do perito, mas não conseguiu.
A ação é uma iniciativa do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado. Os dois órgãos acusam situações como instalações elétricas irregulares, risco de acidente com botijões de gás nos apartamentos e danos estruturais em prédios e escadas, entre outras irregularidades.
