A Licitação para contratar a revisão da Planta Genérica de Marília será atrasada mais uma vez porque as cinco concorrentes foram inabilitadas por falta de documentos.
O serviço envolve levantamento para avaliação de imóveis que pode provocar grande impacto em impostos como IPTU – cobrado anualmente – e ITBI – pago nas transferências de imóveis.
A medida abre um prazo de recursos para que as empresas apresentem nova documentação. Em caso de confirmação do julgamento a licitação pode ser arquivada.
O processo já se arrasta desde 2019 por decisões do Tribunal de contas que provocaram suspensões e revisões do edital.
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A licitação, em forma de tomada de preços, enfrenta discussões técnicas e ainda acusação de convalidar procedimentos errados que teriam sido cometidos no levantamento anterior, de 2012, usado para fixação dos valores e cobranças de impostos na cidade.
Participam da licitação as empresas DRZ Geotecnolgia e Consultoria ltda, Engemap Engenharia Mapeamento e Aerolevantamento, Geodados Geoprocessamento e Serviços Aéreos Especializados, Geoprocsul Engenharia e Geoprocessamento e Nuvve Soluções Geográficas.
A nova análise de documentos deve ser feita no dia 20 de fevereiro, às 9h.
