Marília é a 23ª melhor das grandes cidades do país para envelhecer segundo o ranking atualizado divulgado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon (IDL).
São Carlos (17), Bauru (18) e Araraquara (21) são cidades do Oeste Paulista com melhor classificação., Prudente (24) Botucatu (27) e Jaú (30), são alguns dos municípios com resultados piores.
Foram analisadas 876 cidades brasileiras, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida, destacadamente dos adultos mais idosos.
O ranking analisa sete fatores de qualidade de vida para a população: Habitação, Saúde, Bem-Estar, Cultura e Entretenimento, Educação e Trabalho, Finanças e Índices Gerais. A partir deles chega à nota final.
O levantamento mostra ainda comparação de dados com o início do estudo. Marília evoluiu em habitação, bem-estar, cultura e indicadores gerais. Caiu em saúde, educação e trabalho e finanças.
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Analisa os resultados para dois modelos de medição: entre 60 e 75 anos e acima dos 75 anos. Marília será a 20º na primeira faixa de público e a 27ª na segunda faixa.
A pior nota da cidade foi em finanças, com 44. No quesito Saúde a cidade teve nota 45, também baixa mas acima da campeã geral, São Caetano do Sul. O melhor índice foi 80 para indicadores gerais que analisa situações como casos de violência, longevidade e desemprego.
O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade é um instrumento de medida do grau de preparação dos municípios brasileiros para o envelhecimento de suas comunidades. É feito com apoio da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.
Acesse a íntegra do relatório sobre Marília ou consulte mais cidades diretamente na página do ranking.
