A Procuradoria da República em Marília, que instaurou um procedimento administrativo para acompanhar a implantação do parque linear e ciclovia ao lado da ferrovia em Marília, agregpou às informações sobre o caso os relatos sobre cuidados, mutirões de platio e danos provocados em plantas apresentados por uma ONG que pretende transformar o espaço em corredor verde..
A medida acompanha o convênio que a prefeitura da cidade deve firmar com a Rumo Logística para ciclovia ao lado dos trilhos, com apuração desde apresentaçãso do prpojeto, em março. A proposta ja está aprovada e em tramitação..
A procuradoria agregou ao caso uma nova representação contra os danos a árvores e vegetação plantada especialmente no trecho ao lado da Avenida das Indústrias. As informações indicam ainda polantio de algumas árvores protegidas por lei, como Jacarandá e Ipê.
A portaria de instauração do procedimento, assinada pelo procurador Luiz Antonio Palácio Filho destaca que o acompanhamento foi provocado pelo uso da área federal em torno dos trilhos e em concessão para a Rumo Logística.
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