Pais de alunos que usam serviços de transporte escolar em Marília estão enfrentando uma polêmica com as empresas responsáveis pelas peruas e vans: cobrança mesmo sem aulas ou atividades.
O caso ganhou debates com uma mensagem geral do Procon de Marilia com um alerta: em regra geral, serviços não realizados não devem ser pagos, mas é preciso analisar todos os contratos.
As aulas estão suspensas em Marília desde o final de março como medida de restrição à circulação de pessoas na prevenção do coronavírus.
O Procon explica em sua página do Facebook que é preciso analisar os contratos e que os pais em dúvida podem procurar o órgão pelo Whatsapp 14.99891.2331, pelo Facebook (aqui) ou por email [email protected]
“É importante que se tente a composição de algum acordo. A lei garante que o pagamento não seja realizado. Caso não seja possível, poderemos intervir”, diz uma mensagem do órgão.