Não é um resfriado

Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília

Pai de publicitária faz campanha 'Não deixe a tosse matar você' após morte da filha

Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília
Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília
Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília

Marília - A perda da filha, a publicitária Thayná Rodrigues de Oliveira, inspira uma campanha e provoca alerta do pai, Júlio Rodrigues, sobre crises respiratórias. “Não deixe a tosse matar você.”

Publicitária, mão atípica de Rafael, oito anos, Thayná foi uma profissional de forte atuação e referência na causa autista. Morreu em 1º de maio, aos 30 anos.

Thayná enfrentou quadro respiratório grave e com internação. Júlio divulgou o alerta em redes sociais um dia depois do falecimento e sepultamento da filha. A inspiração, diz ele, foi a filha.

“Essa noite minha filha me transmitido na consciência a seguinte frase para propagarmos ao maior número de pessoas possível. ‘Não deixe a tosse matar você’. Me ajudem compartilhando.”

Júlio também repetiu postagens em uma montagem com foto da filha, a frase e alerta especial para tosse prolongada. “A tosse que não passa não é um resfriado ou uma crise de ansiedade. É um sinal do seu corpo pedindo ajuda.”

Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília
Campanha pede colaboração: Perda de Thayná Rodrigues provoca alerta do pai em Marília

O pai repetiu a frase e o pedido em várias interações com pessoas que encaminharam mensagens de pesar e apoio.

Além disso, repetiu mensagens de fé e resignação. “Você é meu orgulho, sem choradeira, só gratidão a Deus por me deixar conhecer você.”

Mas a campanha não é a única mensagem de Júlio. Ele deixa um desabafo sobre momento desafiador para muitos pais.

“Se você acha que pode tudo, o dia que entrar em uma sala e ver seu filho num caixão, você saberá que não pode nada. Ou seja, não somos nada.”