
Pesquisa de segurança viária realizada pela Concessionária Entrevias mostra que o uso do cinto de segurança no banco traseiro é usado por apenas 62% doa viajantes em oito cidades atendidas pela rodovia, incluindo Marília e região.
Atingiu viajantes em Pongaí, Echaporã, Marília e Florínea além de quatro no entorno de Ribeirão Preto: Ituverava, Sales Oliveira, Sertãozinho e Pitangueiras.
A amostragem incluiu a observação de 2.184 veículos, entre leves, utilitários e comerciais, e foi aplicada por agentes de pedágio.
O levantamento foi realizado pela concessionária em outubro de 2022, a partir de metodologia definida pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), durante sete dias, em horários diferentes e em oito cidades nos trechos atendidos pela concessionária.
Além de ser ilegal – o cinto é obrigatório também no banco de trás – a prática é perigosa e expõe os passageiros em riscos em casos de acidente.
A conduta é também diferente de quem viaja nos bancos dianteiros. A pesquisa indiciou que em 91% dos passageiros e em 94% dos condutores nos bancos da frente usavam cinto nas consultas.
Nos veículos utilitários, como caminhonetes, vans e micro-ônibus, e com um resultado ainda mais preocupante: 32% ignoram o dispositivo, mesmo no banco da frente.
Em caminhões de diferentes categorias, em que só há o banco da frente, foi constatado que 22% dos condutores e 34% dos passageiros trafegam sem usar o cinto.