O 9º Batalhão de Policialmento Militar no Interior, com sede em Marília, encaminhou ao Giro Marília na tarde desta quinta-feira uma nota de esclarecimento sobre a reportagem que revelou queixa de um motorista contra uma autuação e divulgou em redes sociais uma viatura estacionada em local proibido. A nota segue abaixo na íntegra
“A Polícia Militar do Estado de São Paulo, Instituição que prima pela promoção dos Direitos Humanos, pela Polícia Comunitária e Gestão pela qualidade, desenvolvendo suas atividades, 24 horas por dia, em todos os municípios paulistas.
A missão é Proteger as pessoas, Fazer cumprir as leis, Combater o crime e Preservar a Ordem Pública.
Na área de segurança viária os policiais orientam e fiscalizam os condutores nas questões relacionadas às normas de trânsito e fiscalizam o seu cumprimento, tanto do cidadão quanto dos integrantes da corporação.
Com respeito à circulação de viaturas policiais especificamente, existe a previsão no Código de Trânsito Brasileiro no que concerne à exceção da observação das regras de estacionamento quando trata-se de situações emergenciais.
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Somos solicitados diuturnamente nos mais diversos locais: escolas, estabelecimentos comerciai, entre outros. Desse modo, a foto da viatura policial estacionada, em tese, irregularmente, não é suficiente para a afirmação de irregularidade por parte de algum policial, na medida em que pode ser necessária a parada diante de uma situação crítica sem que haja a vaga na rua.
O 9º Batalhão de Polícia Militar do Interior, sediado em Marília/SP apura todas as reclamações e denúncias que, por ventura, sejam feitas, seguindo a doutrina de transparência e respeito ao cidadão, o que será feito no presente caso no sentido de esclarecer o real motivo que possibilitou o acontecimento ora analisado.
Por fim, reiteramos que é de suma importância o cumprimento do que preceituam as normas para que tenhamos um trânsito mais seguro.
Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a defesa da vida, integridade física e dignidade da pessoa humana. Polícia Militar, a Força Pública de São Paulo.”
