
O projeto Agrofloresta – desenvolvido em recuperação a uma área degradada junto ao bairro Maracá, na zona norte de Marília – fez no domingo a primeira colheita de alimentos como milho, feijão, quiabo, abóbora e outras espécies.
Une ideia de sustentabilidade com a segurança e soberania alimentar no município. O espaço recebe ainda plantio de árvores nativas na recuperação de mata. João Carlos Tramarim, coordenador do AgroFloresta em Marília, destaca a importância da primeira colheita.
“Quando chegamos nesta área, o solo estava degradado pelos anos de queimadas sofridas e pelo descarte de lixo provocado por alguns cidadãos alheios ao bom convívio social. Cinco meses depois, estamos com 4.500 árvores plantadas na área, quatro nascentes sendo preservadas e diversas culturas alimentares desenvolvidas.”
A Secretaria municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública incentiva a formação de mais áreas de plantio com participação da comunidade.
“Estamos procurando pessoas que queiram se envolver nas questões ambientais e tenham projetos para trabalharmos em conjunto. O Agrofloresta é um apelo mundial, em que cuidamos do meio ambiente e sustentamos famílias ao mesmo tempo”, diz o secretário Vanderlei Dolce.
Mais informações sobre projetos ambientais poderão ser obtidas através do telefone (14) 3408-6700.