A Prefeitura de Marília encaminhou para a Câmara um projeto de lei para renovar por mais cinco anos o convênio para prestação dos serviços de equoterapia oferecido com a Polícia Militar na cidade.
As sessões com uso dos cavalos oferece conforto, relaxamento, alongamento, equilíbrio e outros benefícios de apoio a pacientes com problemas de mobilidade ou necessidades especiais.
É um serviço de sucesso que sempre provocou fila de espera – hoje há 55 cadastrados interessados no atendimento – mas que tem sido prejudicado pela epidemia de Covid.
“Por cautela todos os atendimentos foram interrompidos, o que refletiu na total paralização das atividades, permanecendo as sessões suspensas”, diz um comunicado da Polícia Militar.
O espaço no quartel da PM na cidade tem capacidade para atender 38 praticantes, mas em virtude das restrições impostas com a pandemia a previsão é atender de 18 a 20 praticantes, diz a polícia.
O serviço ganhou em 2016 um novo espaço com salas, para atendimento terapêutico e guardar material de montaria e acessórios usados nas sessões. Incluiu ainda banheiros com acessibilidade e um muro que separa a local da equoterapia de outras instalações do quartel.
O programa atende com a participação de policiais voluntários, além de profissionais da saúde. As atividades geralmente são realizadas semanalmente e a terapia dura até dez meses.