
Relatório do Instituto Adolf Lutz sobre circulação de variantes do coronavírus no Estado mostra seis formas da doença na região de Marília, que repete prevalência da P2, já relatada em fevereiro, com 58% dos casos, dois pontos a menos que estudo divulgado em 21 de março.
O relatório atualizado em 4 de abril mostra variação do número de cepas e impacto delas na região. Pelo menos tres variantes perderam impacto e cresceram os casos relacionados à forma mais comum da doença.
A variante P2 foi descoberta no Rio de Janeiro a partir de evolução da forma da doença mais identificada no país em 2020, oficialmente registrada como B.1.128, que agora é responsável por 20% dos casos na região de Marília – tinha pouco menos de 10% dos casos no estudo de 21 de março -.
É a mesma variante que deu origem à cepa de Manaus, considerada mais agressiva e identifica com a sigla P.1, que aparece em 2,9% dos casos de Marília e região.
A variante é também responsável pela maior parte dos casos em Bauru, com 40% dos casos, seguida pela cepa de Manaus, com 37,9% dos casos.
Prudente também mostra mais casos da variante de Manaus que Marília: são 15% dos casos naquela região.