A Justiça Federal de Marília concluiu a remessa de documentos da Operação reboot, que investiga o escândalo dos tablets na saúde de Marília, para fóruns estaduais ondem podem ser promovidas nas apurações, incluindo a Comarca da cidade.
Os documentos tratam de informações sobre licitações, contratos e contatos entre serviços públicos com empresas e pessoas investigadas na operação, que investiga fraudes e superfaturamento na compra de equipamentos pela saúde municipal.
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– Denúncia aponta crimes em escândalo dos tablets
– Desdobramento do caso envolve Câmara e outras prefeituras
Os casos envolvem situações que fogem da alçada federal por tratar de recursos dos próprios municípios. Em Marília incluem também procedimentos da Câmara para eventuais novas investigações.
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O levantamento da informações chegou até a um caso de investigação de pornografia infantil, a ser investigado em outra comarca do Estado.
Os documentos devem dar entrada no fórum para posterior remessa ao Ministério Público, que vai definir rumos como investigações, denúncias ou arquivamento das informações.
Na Justiça Federal o caso já rendeu uma ação penal e uma ação de reparação de danos ao erário público, ambas ainda em investigação.
